domingo, março 30, 2008

Chegámos...

às 38. Medo.

terça-feira, março 25, 2008

Ehehehehehe

domingo, março 16, 2008

Uma hora pequenina

À medida que o tempo avança, a interacção com os outros muda. Nos primeiros meses, são as dicas para ultrapassar os enjoos - um mar de gente a aconselhar ter uma bolacha na mesa de cabeceira para comer antes de deitar e não passar fome durante a noite. Depois, seguem-se os palpites sobre o sexo. A barriga empinada para a frente é rapaz, uma barriga "espalhada" é rapariga.
O segundo trimestre é fantástico. As pessoas começam a querer tocar na barriga, invadindo mesmo sem querer um espaço intímo. Talvez o mais intimo que uma mulher possa ter. Eu também gosto de tocar nas barrigas das grávidas, mas hoje tenho pudor em fazê-lo. Acho que é porque não gosto que toquem na minha.
Nesta fase, em que a barriga ocupa espaço, não há melhor momento do que ter o pai a sussurrar coisas para dentro do ventre. A falar com um bebé que só conhecemos das ecografias e dos movimentos que faz dentro da sua casa apertadinha. Ou os avós que o cumprimentam sempre antes de dizer olá à grávida :)
No último trimestre, começam os desejos de "uma hora pequenina". No supermercado, na farmácia, em todo o lado, todas as mulheres - e mesmo homens - formulam esse desejo. Mas eu aprendi que ter horas pequeninas não é bom. É como se todas as dores que é suposto sentir para o corpo se preparar para o nascimento do bebé se juntassem em catadupa. Por isso eu só quero ter uma hora normal. Um parto normal, um bebé normal, um momento normal, igual às estatísticas, na média. Normal.

terça-feira, março 11, 2008

Quando eu nasci...

... o single que estava em primeiro lugar dos tops de música era: "You're The One That I Want", John Travolta & Olivia Newton John. O álbum era a banda sonora do "Saturday Night Fever".
http://www.everyhit.com/dates/thisdate.php

Tempo de descansar

Começou a contagem decrescente. Há um mês faltavam dois meses. Hoje faltam quatro semanas. Altura para descansar.

quinta-feira, março 06, 2008

Esta barriga redonda...

... é minha. Mas ainda tenho medo que não seja. Tipo, um sonho. Por outro lado, aprendi a festejar as coisas quando as tenho na mão. Mesmo que me sinta mais feliz do que nunca, só quando o tiver aqui junto a mim vou mesmo acreditar que isto me aconteceu. E só aí aceitar o pequeno milagre. Mesmo que às escondidas eu festeje todos os dias os pontapés e as mexidelas enérgicas que acontecem no meu ventre.