terça-feira, abril 11, 2006
Meter o nariz
Às vezes ponho o nariz onde não sou chamada. É mais forte do que eu. Sinto logo uma espécie de comichão no cérebro e a língua dispara sem me dar tempo para grandes reflexões. Às vezes mais valia estar caladinha... Mas como é que se consegue aguentar uma coisa que é, ao mesmo tempo, tão física? É como se o próprio corpo quisesse falar por si, como se não fosse o meu cérebro a comandar a sala de operações.
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